sexta-feira

o Afeto na infancia

 O Afeto na Infância  
  Set 6, 2008
Author: Raquel Martins Filed under: Psicologia Infantil

Devido a um processo que dá pelo nome de “amnésia infantil” e que ocorre até por volta dos três anos, grande parte das pessoas têm poucas ou nenhumas memórias até esta idade. Isto acontece porque até ao final do terceiro ano as crianças não desenvolvem memórias a longo prazo. A maior parte das vezes, as “memórias” que chegam até à idade adulta são inconscientes e ligam-se às sensações de prazer e desprazer vividas. Quando um bebé ao colo, vê a mãe e o pai rirem-se para ele e sente esse afecto, ele sente-se absolutamente feliz. Absolutamente feliz mas sem fazer a mínima ideia, que nada mais na sua vida terá um impacto tão grande como esse momento; nenhum outro momento o acompanhará de um modo tão presente por toda a sua vida. O modo como nos sentimos amados desde esse início, definirá quem somos, o quanto gostamos de nós e o quanto somos capazes de gostar dos outros. Por este motivo, tudo aquilo que uma criança precisa, é em primeiro lugar de sentir amada e em segundo lugar de sentir que alguém impõe limites à sua vontade e o faz sentir-se seguro – quem permite a uma criança fazer tudo, desiste; e desistir de uma criança não é amá-la. Para além disto, “as crianças só precisam mesmo que lhes asseguremos que as coisas boas predominam sobre as más, e que serão felizes para sempre…” (Nuno Colaço).  O Afeto na Infância     Set 6, 2008 Author: Raquel Martins Filed under: Psicologia Infantil  Devido a um processo que dá pelo nome de “amnésia infantil” e que ocorre até por volta dos três anos, grande parte das pessoas têm poucas ou nenhumas memórias até esta idade. Isto acontece porque até ao final do terceiro ano as crianças não desenvolvem memórias a longo prazo. A maior parte das vezes, as “memórias” que chegam até à idade adulta são inconscientes e ligam-se às sensações de prazer e desprazer vividas. Quando um bebé ao colo, vê a mãe e o pai rirem-se para ele e sente esse afecto, ele sente-se absolutamente feliz. Absolutamente feliz mas sem fazer a mínima ideia, que nada mais na sua vida terá um impacto tão grande como esse momento; nenhum outro momento o acompanhará de um modo tão presente por toda a sua vida. O modo como nos sentimos amados desde esse início, definirá quem somos, o quanto gostamos de nós e o quanto somos capazes de gostar dos outros. Por este motivo, tudo aquilo que uma criança precisa, é em primeiro lugar de sentir amada e em segundo lugar de sentir que alguém impõe limites à sua vontade e o faz sentir-se seguro – quem permite a uma criança fazer tudo, desiste; e desistir de uma criança não é amá-la. Para além disto, “as crianças só precisam mesmo que lhes asseguremos que as coisas boas predominam sobre as más, e que serão felizes para sempre…”


Gostei de ler  e de saber que estamos a fazer bem -ama-los incondicionalmente e/mas impor limites-mesmo que fiquem de trombas, me chamem chata, e tudo e tudo...

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